quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Uma História do Meu Tempo de Estudante de Direito Sobre o Casamento Gay e a Atual Promoção da Pedofilia Pelo Banco Santander.

Série "Reflexões Pessoais", Nº 31


Há quatro anos eu ainda não tinha concluído o meu curso de Direito, quando, durante uma pesquisa do professor, fui perguntado em sala de aula se era a favor do casamento gay. Prontamente respondi que não, pois o casamento é oriundo do instituto do direito romano chamado matrimonium e, como o próprio nome demonstra inquestionavelmente, está íntima e inseparavelmente ligado à maternidade. Logo, só existe casamento entre homem e mulher, pois apenas esta união tem a potência para gerar prole. E a prole, por sua vez, tem uma importância crucial para qualquer sociedade, qual seja, a manutenção do contingente humano sem o qual a nação, que em um país sadio é uma espécie de extensão da família, entra em decadência e, até mesmo, risco de extinguir-se.
Como é possível perceber, a minha resposta foi focada apenas no direito e na importância do casamento para o Estado. Tal fato se deve à minha vã tentativa de utilizar uma argumentação que tinha por escopo ser aceita no meio hostil onde eu, cristão e conservador, me encontrava. Fracassei totalmente e, em um piscar de olhos, várias vozes se levantaram em alto tom para me acusar de homofobia. Como não me deixo intimidar, dei um tapa violento contra a mesa, o que deu início a um silêncio sepulcral em sala, e falei: só respondi o que me foi perguntado. Nunca hostilizei ninguém por causa de sua opção sexual. Se simplesmente ser contra o casamento gay é ser homofônico, então eu aceito o rótulo. Agora, negar a própria realidade em favor de uma conveniência do politicamente correto é uma completa loucura que, após ser aprovada, atrairá ainda mais demência. Hoje se defende o casamento gay, amanhã o próximo passo será a pedofilia.
Depois do ocorrido, vários colegas me procuraram para parabenizar por terem se sentido representados pelo que dissera. Alguns outros, porém, afirmaram que tinha exagerado muito em minha afirmativa sobre pedofilia. Hoje, tão pouco tempo depois, a minha previsão se cumpriu: o Banco Santander financiou uma exposição criminosa por vilipendiar objeto de culto (escreveu as palavras vagina e língua em hóstias católicas, pintaram Jesus crucificado repleto de braços e, em cada um, segurando objetos como, por exemplo, um vibrador) e que incentiva não apenas a pedofilia como a zoofilia. É claro que qualquer cristão que saiba disso, bem como qualquer indivíduo que sabe a diferença entre coisas básicas como certo e errado, o bem e o mal, deve cancelar a conta no Satã-der e divulgar tal informação para que outras pessoas façam o mesmo. Seguindo o raciocínio, tamanho ultraje é o começo do preço altíssimo a se pagar pelo sacrifício da lógica no altar da conveniente omissão. Se as pessoas mentalmente sadias, que ainda são a maioria, não tolerassem que a realidade fosse substituída por ideologias das minorias barulhentas, com certeza a consequente insanidade coletiva decorrente da perda das bases morais mais caras não estaria acontecendo hoje. Já falei exaustivamente, mas repito: é no solo fértil da covarde indiferença o local onde o mal é semeado e gera prolífera colheita.
Portanto, a sociedade brasileira tem que romper imediatamente com o expediente do silencio. Para ser mais claro, todo aquele que tentar negar a realidade deve ser prontamente repreendido e chamado pelo que é, um louco. Não toleremos o desrespeito à fé do povo brasileiro; a caça sexual predatória dos seres mais indefesos, as crianças; o hedonismo animalesco da zoofilia; mais uma ideologia maldita, dessa vez para dizer que crianças nascem sem gênero definido, ignorando desde o mais pequenino cromossomo molecular até o mais gigante dos órgãos genitais; et cetera. Podem ter certeza, apesar de difícil, esta é uma causa nobre pela qual vale a pena lutar para fazer a diferença ou, no mínimo, morrer tentando.